É mais fácil denunciar casos de violência doméstica
O ministro da Presidência considerou hoje que o aumento de 30% de casos de violência doméstica em 2006 se deveu ao maior acesso das vítimas a mecanismos de queixa e não a qualquer aumento do fenómeno em Portugal. O Conselho de Ministros apreciou hoje o relatório anual de Segurança Interna de 2006, documento que será submetido à apreciação da Assembleia da República e que aponta para um aumento da criminalidade na ordem dos 2%.
De acordo com esse mesmo relatório, os casos de violência doméstica terão tido um crescimento de 30% no ano passado.
Interrogado sobre as razões que justificam esse aumento de 30% dos crimes de violência doméstica, o ministro da Presidência afirmou que o indicador se deve em grande parte à maior acessibilidade das vítimas a mecanismos de protecção e encaminhamento das suas queixas. Não há qualquer fenómeno social que tenha acontecido na sociedade portuguesa e que explique esse dado. Trata-se mais da confiança das pessoas no sistema e na sua acessibilidade aos mecanismos de protecção das vítimas, o que permite que os casos reportados cresçam de forma substancial, justificou o membro do Governo.
Na conferência de imprensa, no final do Conselho de Ministros, Pedro Silva Pereira sublinhou que o fenómeno da violência doméstica merece toda a atenção e preocupação por parte da autoridades públicas e, por essa razão, o Governo tomou medidas para facilitar as reclamações por parte das vítimas. Temos um Plano Nacional contra a violência doméstica que investe na protecção das vítimas, no controlo dos agressores e na qualificação dos profissionais que lidam com estas matérias, observou.
Pedro Silva Pereira sustentou ainda que, em Portugal, há neste momento um conjunto de respostas no terreno contra o fenómeno da violência doméstica. Tem sido precisamente por essas respostas estarem mais perto das pessoas que agora é possível que mais queixas sejam reportadas e conhecidas, explicou.
De acordo com esse mesmo relatório, os casos de violência doméstica terão tido um crescimento de 30% no ano passado.
Interrogado sobre as razões que justificam esse aumento de 30% dos crimes de violência doméstica, o ministro da Presidência afirmou que o indicador se deve em grande parte à maior acessibilidade das vítimas a mecanismos de protecção e encaminhamento das suas queixas. Não há qualquer fenómeno social que tenha acontecido na sociedade portuguesa e que explique esse dado. Trata-se mais da confiança das pessoas no sistema e na sua acessibilidade aos mecanismos de protecção das vítimas, o que permite que os casos reportados cresçam de forma substancial, justificou o membro do Governo.
Na conferência de imprensa, no final do Conselho de Ministros, Pedro Silva Pereira sublinhou que o fenómeno da violência doméstica merece toda a atenção e preocupação por parte da autoridades públicas e, por essa razão, o Governo tomou medidas para facilitar as reclamações por parte das vítimas. Temos um Plano Nacional contra a violência doméstica que investe na protecção das vítimas, no controlo dos agressores e na qualificação dos profissionais que lidam com estas matérias, observou.
Pedro Silva Pereira sustentou ainda que, em Portugal, há neste momento um conjunto de respostas no terreno contra o fenómeno da violência doméstica. Tem sido precisamente por essas respostas estarem mais perto das pessoas que agora é possível que mais queixas sejam reportadas e conhecidas, explicou.
Fonte: Diário Digital / Lusa
Sem comentários:
Enviar um comentário